Cuidar de si é o primeiro passo: você merece mais que banho de sal grosso no domingo à noite.
Tem dia que a gente acorda e já sente: alguma coisa tá fora do lugar.
O corpo está presente, mas a alma ficou dormindo.
Você vai trabalhar, paga as contas, dá bom dia pro chefe — mas sente como se estivesse assistindo a sua própria vida de longe.
Tem semanas que são assim.
E nem sempre é só estresse ou cansaço físico.
Às vezes é sua energia pedindo socorro.
Tem gente que é mais sensível. Que capta tudo, que sente o clima do ambiente, que absorve o mal-estar dos outros e ainda tenta ser luz.
Aí o corpo adoece. A mente desaba.
E a gente começa a achar que “tá doida”, quando na real só tá desalinhada.
Não é drama. É sensibilidade sem ferramenta.
Se você é do tipo que precisa de um tempo sozinha depois de ir ao mercado…
Se sente o peso das pessoas como se fosse seu…
Se vive com dor de cabeça quando dorme pouco, fala muito, se esgota demais…
Isso tem nome. Isso tem jeito.
A gente cresceu achando que autocuidado era passar um creminho e tomar um chá.
Mas cuidar de si vai muito além: é entender como você funciona, o que te recarrega, o que te suga.
É saber usar um óleo essencial quando a ansiedade dá sinal.
É montar um banho de ervas antes de uma semana puxada.
É alinhar seus chakras antes de entrar numa reunião com aquele cliente que parece que drena a sala inteira.
É entender que talvez o que você sente não é fraqueza — é percepção.
O mundo exige demais. Mas você pode devolver menos.
Nem todo mundo vai entender isso.
Tem gente que segue a vida no automático e tudo bem.
Mas pra você que sente demais, vive demais, percebe demais — o cuidado precisa ser mais consciente.
Tem ferramentas que ajudam. Tem práticas que viram rotina.
Tem aprendizados que você leva pra vida inteira.
E não, você não precisa virar terapeuta, abrir consultório ou mudar de carreira (a não ser que queira).
Às vezes, só de entender a si mesma, você já muda tudo.
Porque começa a se proteger melhor. A descansar de verdade.
A dizer não sem culpa. A se ouvir antes de apagar.
E aí, uma hora, percebe que isso também pode virar propósito, trabalho, renda — se for o caso.
Mas mesmo que não vire… já valeu. Porque você voltou pra si.
Pra onde ir?
Se tudo isso faz sentido pra você, talvez o próximo passo seja bem simples: começar a explorar.
Ler mais sobre o tema, pesquisar rituais no Pinterest, ouvir uma leitura de tarô no YouTube enquanto toma um chá, se deixar tocar por um horóscopo que parece ter sido escrito só pra você.
Tem muito conteúdo lindo por aí — e quando a gente começa, parece que as respostas vão vindo sozinhas.
E aí, quando sentir que é hora de se aprofundar mesmo, talvez uma formação mais aprofundada sobre técnicas holísticas faça sentido. Um que seja confiável, que tenha uma trajetória sólida, que abrace o lado sensível e ofereça caminhos reais, com calma e verdade.
✨ Um próximo passo possível…
Essa Maga Esquisotérica que vos escreve já caminhou por muitos atalhos em busca de respostas que pediam mais do que teoria — pediam transformação. Entre tantos caminhos e saberes, poucos realmente abriram portais na alma.
Um deles acolheu minhas camadas e me entregou ferramentas reais, simples e profundas. Dentre tudo que já estudei, essa formação foi a mais completa, sensível, viva. Tem certificação, técnicas práticas, liberdade criativa — e o melhor: cabe no bolso (inclusive com plano mensal).
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Vai que é pra você também…